Dia 17 de abril iniciamos a aula com a leitura da crônica 'O lixo', Luís Fernando Veríssimo.
O formato de um texto é definido pela situação comunicativa, daí a variedade de textos - gestual, corporal, escrito, imagens... No entanto não basta conhecer os significados linguísticos para ler ou entender um texto, é necessário um conhecimento, uma vivência da situação comunicada pelo texto.
Destacamos alguns 'problemas' do texto oral entre eles os marcadores da fala - entendeu?; daí; então; né...
O texto definido como uma unidade comunicativa e interacional supõe uma relação de interdependência, a influência que se exerce um ao outro, o que significa AÇÃO x
REAÇÃO.
"É um homem falando que
encontramos no mundo, um homem
falando a outro homem, e a
linguagem ensina a própria definição
de homem".
(E. Benveniste)
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3 comentários:
isso aí, essa percepção de que tudo é linguagem e nos comunicamos por meio de textos diversos, deve ser trabalhada com os nossos alunos, assim, eles chegarão à percepção de que precisam lançar mão de vários gêneros textuais e que deverão modalizar a linguagem em decorrência da situação sociocomunicativa.
Oi amiga, o seu blog está lindo!
É bem interessante quando analisamos a variedade de gêneros textuais que temos, bem como é bem interessante a leitura que fazemos em cada um deles! Nosso sonho talvez seja que conseguíssemos ensinar todas as pessoas para que pudessem encontrar nos textos todas as inferencias possíveis. Certa vez li: Deus poderia ter educado todas as pessoas do mundo, preferiu contar com você, professor". Tenha sorte,amiga, muita sorte na profissão escolhida!
No texto analisado "O Lixo", Veríssimo mostra bem esta relação de Ação X Reação vivida, não é?Devemos trabalhar os diversos gêneros em sala, há uma variedade muito grande deles, o que é uma forma de melhorarmos muito a leitura de mundo dos nossos alunos.
Olá Vanessa, quanto tempo hein?
Estou com saudades do grupo, mas estou bem e gosto do grupo da tarde também. Estamos quase na reta final do curso e acho que evoluímos bastante na nossa forma de pensar em relação ao "erro". Espero encontrá-las novamente. Beijos e tudo de bom. Elisete.
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